Blu-Ray vence guerra contra HD-DVD
Da IT Web
... Na Austrália essa batalha já estava ganha há tempos ...
A guerra de formatos da nova geração de DVDs acabou oficialmente nesta terça-feira (13/02) com um comunicado da Toshiba de que não irá mais "desenvolver, produzir e comercializar gravadores e players de HD DVD".
A empresa garantiu, no entanto, que continuará a prestar suporte e serviços aos consumidores que compraram produtos com esta tecnologia e manterá a colaboração com as companhias que se juntaram a ela para desenvolver o mercado de HD DVD, como os estúdios Universal, Paramount e DreamWorks, além da Microsoft, Intel e a HP.
"A Toshiba estudará possíveis colaborações com estas empresa para explorar oportunidades de negócio futuras, utilizando os ativos desenvolvidos com o desenvolvimento do HD DVD. O envio de gravadores e players para as revendas será reduzido e se encerrará no fim de março. A produção em massa de drives para consoles (no caso o Xbox 360) e para PCs também acabará no mesmo período.
As especulações sobre o posicionamento da empresa surgiram no fim de semana, quando uma fonte afirmou à agência de notícias Reuters que a Toshiba tomaria esta decisão.
"Nós analisamos cuidadosamente os impactos de prosseguir com chamada 'guerra de formatos da próxima geração' e concluímos que uma decisão rápida ajudará o mercado a se desenvolver melhor", afirmou Atsutoshi Nishida, presidente e CEO da Toshiba Corporation.
No comunicado desta terça-feira, a Toshiba não afirma se irá apoiar o padrão Blu-Ray. Mas Nishida afirmou, após o anúncio que isto não irá acontecer. A Toshiba continuará a apoiar o padrão atual de DVDs e com os esforços para "permitir que o público tenha acesso a conteúdos em alta definição", com o desenvolvimento de módulos de memórias NAND flash de alta densidade, CPUs da próxima geração, tecnologias sem-fio e de encriptação.
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
sábado, fevereiro 16, 2008
Mobile TV para fãs do Sport
Do Australian IT
A batalha pela televisão móvel já está esquentando na Austrália, com o serviço BigPond da Telstra (equivalente à nossa Embratel) preparando-se para lançar o primeiro show esportivo de fim de semana com produção exclusiva para mobile TV.
BigPond Sports Weekend, como foi batizado o serviço, vai ser lançado comercialmente na Australia no dia 23 deste mês. Os usuários do serviço terão 18h de proramação de esportes locais aos sábados e domingos."A ação leva coberturas esportivas online e mobile a um novo nível", declarou Justin Milne, CEO da BigPond.
"Colocamos um abragente pacote esportivo para o mobile, ampliando os nossos direitos exclusivos para coberturas da NRL (National Rugby League), AFL (Australian Football League) e V8 Supercars (corrida), além de novos conteúdos. São 18 horas de ação esportiva acelerada no mobile, começando às 9h do sábado até as 18h, e recomeçando no mesmo horário aos domingos".
Uma grande variedade de esportes será coberta e especialistas em cada modalidade estarão apresentando os programas. Haverá ainda noticiários completos, plantões de última hora, e o acompanhamento de esportes em outros países (EUA nesta fase inicial), com imagens cedidas pela ESPN - esse é um serviço que a ESPN já vem oferecendo há algum tempo na terra do tio Sam.
Com o lançamento, a BigPond - que já tem serviços de video, games e música sob demanda por banda larga, além de uma pequena Austrália desenvolvida no Second Life - vai além da adaptação de formatos de programas já existentes. E enquanto ensaia passos como broadcaster, a operadora de telefonia avisa que o primeiro formato do BigPond Sports Weekend será experimental.
"Vamos ver como isso se desenvolve. Estamos trabalhando em novas mídias estaremos trabalhando nisso de forma constante. Algo na tela estará mudando a cada 30 segundos, como imagens, tema abordado, video, e mais,", disse Milne. "Não vai ser apenas um bando de caras sentados ao redor de uma mesa ou correndo em meio a um monte de tutus. Será informação esportiva hardcore."
Os usuários da Telstra podem pagar uma mensalidade de $ 9.95 para acesso ilimitado ao programa, $ 1.95 por um dia ou 50 centavos por cinco minutos de visualização; Consumidores que quiserem assistir um clipe em particular ou segmento sob demanda de vídeo serão cobrados 50 centavos por evento. BSW também estará disponível de graça via internet, mas apenas para clientes cadastrados BigPond.
O programa também prevê a inserção de anúncios publicitários, uma consequencia de parceria recém assinada da Telstra com a agência de publicidade digital WPP, que vai alimentar as redes online e mobile.
Do Australian IT
A batalha pela televisão móvel já está esquentando na Austrália, com o serviço BigPond da Telstra (equivalente à nossa Embratel) preparando-se para lançar o primeiro show esportivo de fim de semana com produção exclusiva para mobile TV.
BigPond Sports Weekend, como foi batizado o serviço, vai ser lançado comercialmente na Australia no dia 23 deste mês. Os usuários do serviço terão 18h de proramação de esportes locais aos sábados e domingos."A ação leva coberturas esportivas online e mobile a um novo nível", declarou Justin Milne, CEO da BigPond.
"Colocamos um abragente pacote esportivo para o mobile, ampliando os nossos direitos exclusivos para coberturas da NRL (National Rugby League), AFL (Australian Football League) e V8 Supercars (corrida), além de novos conteúdos. São 18 horas de ação esportiva acelerada no mobile, começando às 9h do sábado até as 18h, e recomeçando no mesmo horário aos domingos".
Uma grande variedade de esportes será coberta e especialistas em cada modalidade estarão apresentando os programas. Haverá ainda noticiários completos, plantões de última hora, e o acompanhamento de esportes em outros países (EUA nesta fase inicial), com imagens cedidas pela ESPN - esse é um serviço que a ESPN já vem oferecendo há algum tempo na terra do tio Sam.
Com o lançamento, a BigPond - que já tem serviços de video, games e música sob demanda por banda larga, além de uma pequena Austrália desenvolvida no Second Life - vai além da adaptação de formatos de programas já existentes. E enquanto ensaia passos como broadcaster, a operadora de telefonia avisa que o primeiro formato do BigPond Sports Weekend será experimental.
"Vamos ver como isso se desenvolve. Estamos trabalhando em novas mídias estaremos trabalhando nisso de forma constante. Algo na tela estará mudando a cada 30 segundos, como imagens, tema abordado, video, e mais,", disse Milne. "Não vai ser apenas um bando de caras sentados ao redor de uma mesa ou correndo em meio a um monte de tutus. Será informação esportiva hardcore."
Os usuários da Telstra podem pagar uma mensalidade de $ 9.95 para acesso ilimitado ao programa, $ 1.95 por um dia ou 50 centavos por cinco minutos de visualização; Consumidores que quiserem assistir um clipe em particular ou segmento sob demanda de vídeo serão cobrados 50 centavos por evento. BSW também estará disponível de graça via internet, mas apenas para clientes cadastrados BigPond.
O programa também prevê a inserção de anúncios publicitários, uma consequencia de parceria recém assinada da Telstra com a agência de publicidade digital WPP, que vai alimentar as redes online e mobile.
Nike ID - Web 2.0 criando sapatos e vendas
Por Garota MAD
A iniciativa já está circulando pela internet há mais de um ano, mas vale ser registrada aqui. O projeto Nike ID é certamente um exemplo de sucesso de aplicações de web 2.0 na indústria de calçados esportivos com retorno financeiro off line.
O site não só permite que você desenhe o modelo que mais teria o seu estilo, como dá às peças os nomes sugeridos pelos designers (gente que nunca teve uma aula de desenho ou estudou moda na vida) e, detalhe importantíssimo, põe as criações à venda.
Isso quer dizer que além de comprar um Nike exclusivo e personalizado, o tênis que você criou ainda pode ser vendido via internet para outros internautas que compartilham do seu gosto. Pra ficar melhor do que isso só faltava a Nike dar um percentual das vendas para os criadores das peças.
É uma tremenda ação de marketing, produção e vendas. Os internautas criam os tênis, abram mão dos design rights, compram os calçados e ainda compartilham a informação com os amigos (se encarregando da divulgação boca a boca - que ainda por cima é gratuita).
Por Garota MAD
A iniciativa já está circulando pela internet há mais de um ano, mas vale ser registrada aqui. O projeto Nike ID é certamente um exemplo de sucesso de aplicações de web 2.0 na indústria de calçados esportivos com retorno financeiro off line.
O site não só permite que você desenhe o modelo que mais teria o seu estilo, como dá às peças os nomes sugeridos pelos designers (gente que nunca teve uma aula de desenho ou estudou moda na vida) e, detalhe importantíssimo, põe as criações à venda.
Isso quer dizer que além de comprar um Nike exclusivo e personalizado, o tênis que você criou ainda pode ser vendido via internet para outros internautas que compartilham do seu gosto. Pra ficar melhor do que isso só faltava a Nike dar um percentual das vendas para os criadores das peças.
É uma tremenda ação de marketing, produção e vendas. Os internautas criam os tênis, abram mão dos design rights, compram os calçados e ainda compartilham a informação com os amigos (se encarregando da divulgação boca a boca - que ainda por cima é gratuita).
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
Desculpas, reconciliação e compen$ação
Por Garota MAD
No último dia 13, a Austrália deu um passo polêmico em sua história. O primeiro-ministro Kevin Rudd desculpu-se formalmente à comunidade aborígene pela mácula das gerações roubadas.
A verdade é que os nativos da Austrália e os degredados ingleses que por aqui se estabeleceram e criaram esta nação nunca se entenderam. Choque cultural? Com certeza...
Uma história muito parecida com a do nosso Brasil, até. Mas o que aconteceu pelas bandas de cá foi que, ao invés de dar as costas aos aborígenes, um político decidiu dar a eles a oportunidade de mudar de vida e integrarem-se à sociedade civilizada.
O governo australiano foi então atrás das crianças nativas, tirou-as do convívio com a família e deu-lhes novas identidades. Assim, do nada. Sequestraram as crianças que viraram então propriedade do estado australiano, negando o direito à sua herança cultural.
O tema é polêmico e eu confesso que ainda não tenho opinião formada. Há quem diga que o ato foi necessário para proteger os pequeninos, porque essas crianças sofriam todo tipo de abusos quando em sua comunidade de origem. Outros dizem que o que houve foi pura segregação racial e que as crianças foram levadas para o que lembravam campos de concentração.
Os que foram roubados, como vcs podem ver no vídeo abaixo, contam que sob a tutela do governo foram estuprados, passaram dias sem comida e lamentam nunca mais terem reencontrado sua família. Exatamente o que o governo queria impedir. Hoje, eles são pessoas com 50 - 60 anos. E que não exatamente se integraram à comunidade branca.
O que o Kevin Rudd propõe com o pedido de perdão é um recomeço, é reconciliar a população. É construir o futuro da Austrália com a participação dos descendentes originais da terra, é tomar as decisões em conjunto considerando os interesses dos dois grupos. A proposta é justa. Mas alguns aborígenes (como o barbudo que sequer carrega traços aborígenes no vídeo abaixo) falam que o querem é compensação financeira, não reconciliação.
Isso ainda vai dar tanto o que falar... Sem mais para o momento, segue o prometido vídeo.
SORRY porque está em inglês e sem legendas, mas acho que dá pra vcs pescarem alguma coisa. O barulho de fundo é do didgeridoo, instrumento aborígene feito com ex-galhos de árvores. O sopro, que produz o som, é conhecido como o canto das almas.
Por Garota MAD
No último dia 13, a Austrália deu um passo polêmico em sua história. O primeiro-ministro Kevin Rudd desculpu-se formalmente à comunidade aborígene pela mácula das gerações roubadas.
A verdade é que os nativos da Austrália e os degredados ingleses que por aqui se estabeleceram e criaram esta nação nunca se entenderam. Choque cultural? Com certeza...
Uma história muito parecida com a do nosso Brasil, até. Mas o que aconteceu pelas bandas de cá foi que, ao invés de dar as costas aos aborígenes, um político decidiu dar a eles a oportunidade de mudar de vida e integrarem-se à sociedade civilizada.
O governo australiano foi então atrás das crianças nativas, tirou-as do convívio com a família e deu-lhes novas identidades. Assim, do nada. Sequestraram as crianças que viraram então propriedade do estado australiano, negando o direito à sua herança cultural.
O tema é polêmico e eu confesso que ainda não tenho opinião formada. Há quem diga que o ato foi necessário para proteger os pequeninos, porque essas crianças sofriam todo tipo de abusos quando em sua comunidade de origem. Outros dizem que o que houve foi pura segregação racial e que as crianças foram levadas para o que lembravam campos de concentração.
Os que foram roubados, como vcs podem ver no vídeo abaixo, contam que sob a tutela do governo foram estuprados, passaram dias sem comida e lamentam nunca mais terem reencontrado sua família. Exatamente o que o governo queria impedir. Hoje, eles são pessoas com 50 - 60 anos. E que não exatamente se integraram à comunidade branca.
O que o Kevin Rudd propõe com o pedido de perdão é um recomeço, é reconciliar a população. É construir o futuro da Austrália com a participação dos descendentes originais da terra, é tomar as decisões em conjunto considerando os interesses dos dois grupos. A proposta é justa. Mas alguns aborígenes (como o barbudo que sequer carrega traços aborígenes no vídeo abaixo) falam que o querem é compensação financeira, não reconciliação.
Isso ainda vai dar tanto o que falar... Sem mais para o momento, segue o prometido vídeo.
SORRY porque está em inglês e sem legendas, mas acho que dá pra vcs pescarem alguma coisa. O barulho de fundo é do didgeridoo, instrumento aborígene feito com ex-galhos de árvores. O sopro, que produz o som, é conhecido como o canto das almas.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
So You Think You Can Dance Australia
Por Garota MAD
Meu programa favorito na TV aberta australiana é uma versão dance do American Idol. Aliás, é dos mesmos criadores do show de canto.
No vídeo daí debaixo tem uma canjinha do que rola todos os domingos, segundas e quartas, das 19h30 às 21h. Reparem no dançarino aborígene, fazendo um mix de dança contemporânea, tribal e teatro. Simplesmente fantástico. Tem cada dançarino melhor do que o outro... MUITO BOM!!
E viva o YouTube!! :D
Por Garota MAD
Meu programa favorito na TV aberta australiana é uma versão dance do American Idol. Aliás, é dos mesmos criadores do show de canto.
No vídeo daí debaixo tem uma canjinha do que rola todos os domingos, segundas e quartas, das 19h30 às 21h. Reparem no dançarino aborígene, fazendo um mix de dança contemporânea, tribal e teatro. Simplesmente fantástico. Tem cada dançarino melhor do que o outro... MUITO BOM!!
E viva o YouTube!! :D
domingo, fevereiro 10, 2008
Você está aqui
Por Garota MAD
Esse post eu precisava ilustrar com um videozinho... mas como ainda não comprei minha câmera digital, vou ficar devendo.
No fim de semana eu fui com o maridão, cunhado e namorada para o shopping. Por aqui o que não falta é shopping center e o Westfield é certamente um dos maiores (e das maiores redes) pelas bandas de cá. Tanto que é normal gente se sentir meio perdida.
Mas isso demora pouco. Logo a gente esbarra com um daqueles totens de informação, dizendo Você está aqui. Sabe aquele que tem o mapa do shopping, nomes das lojas, divisão dos setores por números e tal? Aqui eles são um pouquinho diferente. Estão mais para navegadores GPS do que mapa de lojas.
A adoção de mídia digital nos totens permite que você descubra onde está e veja, passo-a-passo, qual o caminho a seguir até chegar na loja que você está procurando ou quais as lojas que vendem produtos de uma determinada marca.
E ainda há busca de lojas por nome (clique numa letra ou digite o nome completo, tocando a tela). Muito legal :) Para ficar melhor, só falta falar como os navegadores GPS. Porque os mapas e o tracejar de caminhos já estão lá. Completamente interativos.
Por Garota MAD
Esse post eu precisava ilustrar com um videozinho... mas como ainda não comprei minha câmera digital, vou ficar devendo.
No fim de semana eu fui com o maridão, cunhado e namorada para o shopping. Por aqui o que não falta é shopping center e o Westfield é certamente um dos maiores (e das maiores redes) pelas bandas de cá. Tanto que é normal gente se sentir meio perdida.
Mas isso demora pouco. Logo a gente esbarra com um daqueles totens de informação, dizendo Você está aqui. Sabe aquele que tem o mapa do shopping, nomes das lojas, divisão dos setores por números e tal? Aqui eles são um pouquinho diferente. Estão mais para navegadores GPS do que mapa de lojas.
A adoção de mídia digital nos totens permite que você descubra onde está e veja, passo-a-passo, qual o caminho a seguir até chegar na loja que você está procurando ou quais as lojas que vendem produtos de uma determinada marca.
E ainda há busca de lojas por nome (clique numa letra ou digite o nome completo, tocando a tela). Muito legal :) Para ficar melhor, só falta falar como os navegadores GPS. Porque os mapas e o tracejar de caminhos já estão lá. Completamente interativos.
A (boa) fé dos australianos
Por Garota MAD
Cat Stevens, Jane Joplin, Jose Feliciano, Jim Croce, Gilbert O´Sullivan, The Birds, Carly Simon, The Mamas and the Papas, Rod Stewart, Mac Davis, Helen Reddy, Albert Hammond, Johny Nash, James Taylor, Elton John, Bread...
Não é todo dia que ouvimos esses nomes, mas as músicas deles são verdadeiros ícones de uma geração - e continuam à venda.
Enquanto escrevo esse post, um infomercial gigantesco de mais de 25 minutos passa na televisão, anunciando a venda de coleções com músicas de todos esses artistas.
O mais impressionante é que eles terminam dizendo *Se você não estiver completamente satisfeito, mande de volta pra gente que a gente devolve o seu dinheiro. NO QUESTIONS ASKED*.
Caramba! Sem fazer perguntas! Será que esse pessoal nunca ouviu falar em gravador de CD (especialmente em um país onde o Blue Ray desponta como campeão de vendas na luta contra o HD-DVD)?
Vai que alguns espertinhos decidem gravar o conteúdo dos CDs e devolver pra pegar o dinheiro de volta. De quebra, vão pra rua vendendo versões piratas baratíssimas de R$ 5. Mas alto lá... ainda não vi esses muambeiros de conteúdo pirata por aqui (e eles provavelmente cobrariam em dólar).
Vai que os australianos acreditam que só os que viveram integralmente as décadas de 1960 e 1970 comprariam esses CDs e que seu público-alvo talvez não seja tão íntimo desse tipo de tecnologia ou tenha tal falha de caráter...
Mas se fosse no Brasil esse pessoal ia quebrar na primeira semana, não ia não?
Por Garota MAD
Cat Stevens, Jane Joplin, Jose Feliciano, Jim Croce, Gilbert O´Sullivan, The Birds, Carly Simon, The Mamas and the Papas, Rod Stewart, Mac Davis, Helen Reddy, Albert Hammond, Johny Nash, James Taylor, Elton John, Bread...
Não é todo dia que ouvimos esses nomes, mas as músicas deles são verdadeiros ícones de uma geração - e continuam à venda.
Enquanto escrevo esse post, um infomercial gigantesco de mais de 25 minutos passa na televisão, anunciando a venda de coleções com músicas de todos esses artistas.
O mais impressionante é que eles terminam dizendo *Se você não estiver completamente satisfeito, mande de volta pra gente que a gente devolve o seu dinheiro. NO QUESTIONS ASKED*.
Caramba! Sem fazer perguntas! Será que esse pessoal nunca ouviu falar em gravador de CD (especialmente em um país onde o Blue Ray desponta como campeão de vendas na luta contra o HD-DVD)?
Vai que alguns espertinhos decidem gravar o conteúdo dos CDs e devolver pra pegar o dinheiro de volta. De quebra, vão pra rua vendendo versões piratas baratíssimas de R$ 5. Mas alto lá... ainda não vi esses muambeiros de conteúdo pirata por aqui (e eles provavelmente cobrariam em dólar).
Vai que os australianos acreditam que só os que viveram integralmente as décadas de 1960 e 1970 comprariam esses CDs e que seu público-alvo talvez não seja tão íntimo desse tipo de tecnologia ou tenha tal falha de caráter...
Mas se fosse no Brasil esse pessoal ia quebrar na primeira semana, não ia não?
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
Redes sociais que vão além do voyerismo
Por Garota MAD
Quando se fala em redes sociais, Orkut é possivelmente a primeira palavra que vem na cabeça da gente. Mas tem ainda Hi5 (vivo recebendo convites mas me recuso a entrar), MySpace, Facebook...
A grande maioria das redes segue a linha big brother e Maria Bethânia (Como vai você? Eu preciso saber da sua vida). Mas há outras como o LinkedIn e NotchUp que merecem um pouquinho mais de atenção. Elas permitem que você crie uma rede internacional de relacionamentos profissionais e acompanhe as mudanças que acontecem nas carreiras de seus contatos.
No LinkedIn, ao cadastrar seu currículo o programa procura no banco de dados seus antigos conhecidos. Gente com quem você estudou ou trabalhou antes. A busca por nome ou empresa também ajuda no processo de reencontro e até no processo de networking. Vai que de repente você quer fazer parceria com uma empresa X e descobre através do LinkedIn a pessoa exata que você deve procurar. Os headhunters e recrutadores do mundo também estão nessa rede, de olho em você e há sempre oportunidades profissionais pintando na área.
No NotchUp, ainda em versão beta, as empresas que convidam você para uma entrevista até te pagam para entrar em contato. Já pensou? Acho que funciona um pouco como os links patrocinados do Google, Yahoo e web a fora. Fui apresentada a essa última por um amigo da Espanha e ainda estou para testá-la propriamente... mas que a proposta é interessante, isso é!
Por Garota MAD
Quando se fala em redes sociais, Orkut é possivelmente a primeira palavra que vem na cabeça da gente. Mas tem ainda Hi5 (vivo recebendo convites mas me recuso a entrar), MySpace, Facebook...
A grande maioria das redes segue a linha big brother e Maria Bethânia (Como vai você? Eu preciso saber da sua vida). Mas há outras como o LinkedIn e NotchUp que merecem um pouquinho mais de atenção. Elas permitem que você crie uma rede internacional de relacionamentos profissionais e acompanhe as mudanças que acontecem nas carreiras de seus contatos.
No LinkedIn, ao cadastrar seu currículo o programa procura no banco de dados seus antigos conhecidos. Gente com quem você estudou ou trabalhou antes. A busca por nome ou empresa também ajuda no processo de reencontro e até no processo de networking. Vai que de repente você quer fazer parceria com uma empresa X e descobre através do LinkedIn a pessoa exata que você deve procurar. Os headhunters e recrutadores do mundo também estão nessa rede, de olho em você e há sempre oportunidades profissionais pintando na área.
No NotchUp, ainda em versão beta, as empresas que convidam você para uma entrevista até te pagam para entrar em contato. Já pensou? Acho que funciona um pouco como os links patrocinados do Google, Yahoo e web a fora. Fui apresentada a essa última por um amigo da Espanha e ainda estou para testá-la propriamente... mas que a proposta é interessante, isso é!
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Surface e TV a laser... vem coisa boa por aí
Por Garota MAD
Há duas coisas que eu quero postar como vídeo por aqui e ainda não foram postadas.
A primeira é sobre o Surface - não adianta ler nada sobre ele. Sem ver como a coisa funciona, fica tudo muito complicado de entender.
AS POSSIBILIDADES
A PARÓDIA (em inglês porque ainda não tem legenda!)
A segunda é sobre a TV a laser que falei há meseeeeees! É uma invenção Oztraliana que deveria ter sido lançada comercialmente em tempo pro Natal de 2007.
O que ouvi recentemente é que os fabricantes decidiram adiar o lançamento para aumentar o estoque e evitar frustrações como alguns sofreram na premiere do iPhone, por exemplo.
Com qualidade superior a das telas de plasma e LCD, a TV a laser ainda vem com o bônus de ser MAIS BARATA. Alguém duvida da demanda que essa bichinha vai ter?
Por Garota MAD
Há duas coisas que eu quero postar como vídeo por aqui e ainda não foram postadas.
A primeira é sobre o Surface - não adianta ler nada sobre ele. Sem ver como a coisa funciona, fica tudo muito complicado de entender.
AS POSSIBILIDADES
A PARÓDIA (em inglês porque ainda não tem legenda!)
A segunda é sobre a TV a laser que falei há meseeeeees! É uma invenção Oztraliana que deveria ter sido lançada comercialmente em tempo pro Natal de 2007.
O que ouvi recentemente é que os fabricantes decidiram adiar o lançamento para aumentar o estoque e evitar frustrações como alguns sofreram na premiere do iPhone, por exemplo.
Com qualidade superior a das telas de plasma e LCD, a TV a laser ainda vem com o bônus de ser MAIS BARATA. Alguém duvida da demanda que essa bichinha vai ter?
Mais um post sem bits (quase)
Por Garota MAD
Ok, vou seguir a onda musical provocada pela recente mudança de ares. Ou deveria eu dizer choque de temperaturas?
De ontem pra hoje eu comecei a entender a inspiração do Men at Work para a música Land Down Under. Quanto trovão que tem nessa terra! Quanto raio... You better run, you better take cover!
A música (que sempre me faz lembrar de meu old bro e primo Bibo) segue assim:
Traveling in a fried-out combie
On a hippie trail, head full of zombie
I met a strange lady, she made me nervous
She took me in and gave me breakfast
And she said,
"Do you come from a land down under?
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
Buying bread from a man in Brussels
He was six foot four and full of muscles
I said, "Do you speak-a my language?"
He just smiled and gave me a vegemite sandwich
And he said,
"I come from a land down under
Where beer does flow and men chunder
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
Lying in a den in Bombay
With a slack jaw, and not much to say
I said to the man, "Are you trying to tempt me
Because I come from the land of plenty?"
And he said,
"Oh! Do you come from a land down under? (oh yeah yeah)
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
Por Garota MAD
Ok, vou seguir a onda musical provocada pela recente mudança de ares. Ou deveria eu dizer choque de temperaturas?
De ontem pra hoje eu comecei a entender a inspiração do Men at Work para a música Land Down Under. Quanto trovão que tem nessa terra! Quanto raio... You better run, you better take cover!
A música (que sempre me faz lembrar de meu old bro e primo Bibo) segue assim:
Traveling in a fried-out combie
On a hippie trail, head full of zombie
I met a strange lady, she made me nervous
She took me in and gave me breakfast
And she said,
"Do you come from a land down under?
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
Buying bread from a man in Brussels
He was six foot four and full of muscles
I said, "Do you speak-a my language?"
He just smiled and gave me a vegemite sandwich
And he said,
"I come from a land down under
Where beer does flow and men chunder
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
Lying in a den in Bombay
With a slack jaw, and not much to say
I said to the man, "Are you trying to tempt me
Because I come from the land of plenty?"
And he said,
"Oh! Do you come from a land down under? (oh yeah yeah)
Where women glow and men plunder?
Can't you hear, can't you hear the thunder?
You better run, you better take cover."
The time has come...
Por Garota MAD
O que o Brasil e a Austrália têm em comum? Eu vivo me fazendo essa pergunta e sempre encontro uma resposta nova. A mais recente tem a ver com a escolha dos ministros musicais.
Enquanto no Brasil temos o Gilberto Gil como ministro da Cultura, pelo lado de cá do mundo há um certo Peter Garret (ex-vocalista do Midnight Oil) à frente da pasta de Meio Ambiente.
Para refrescar a memória, segue um videozinho coletado do Youtube!
Enjoy ;)
Por Garota MAD
O que o Brasil e a Austrália têm em comum? Eu vivo me fazendo essa pergunta e sempre encontro uma resposta nova. A mais recente tem a ver com a escolha dos ministros musicais.
Enquanto no Brasil temos o Gilberto Gil como ministro da Cultura, pelo lado de cá do mundo há um certo Peter Garret (ex-vocalista do Midnight Oil) à frente da pasta de Meio Ambiente.
Para refrescar a memória, segue um videozinho coletado do Youtube!
Enjoy ;)
terça-feira, fevereiro 05, 2008
Somewhere over the rainbow...
Por Garota MAD
Os nativos da língua inglesa têm uma forma interessante de se referirem à Austrália. O diminutivo mais carinhoso para se referir ao país é Oz - de Oztralia (porque é assim que soa quando eles falam).
No dia 24 de janeiro, meu aussie hubby e eu fizemos a grande travessia do Pacífico e chegamos aqui em Down Under (can you hear, can you hear the thunder? You better run, you better take cover!). Deixamos uma família maravilhosa para trás e reencontramos outra família maravilhosa do lado de cá.
Nosso novo desafio nessa vida nômade é reconstruir. E ainda bem que temos a web pra nos ajudar. É através dela que mantemos contato diário com o Brasil, que procuramos emprego e casa para morar. Há sites pra tudo nesse sentido, extremamente eficientes.
PRA TRABALHAR
- http://www.seek.com.au/
- http://www.mycareer.com.au/
- http://www.careerone.com.au/
PRA MORAR
- http://www.domain.com.au/
- http://www.realstate.com.au/
Por Garota MAD
Os nativos da língua inglesa têm uma forma interessante de se referirem à Austrália. O diminutivo mais carinhoso para se referir ao país é Oz - de Oztralia (porque é assim que soa quando eles falam).
No dia 24 de janeiro, meu aussie hubby e eu fizemos a grande travessia do Pacífico e chegamos aqui em Down Under (can you hear, can you hear the thunder? You better run, you better take cover!). Deixamos uma família maravilhosa para trás e reencontramos outra família maravilhosa do lado de cá.
Nosso novo desafio nessa vida nômade é reconstruir. E ainda bem que temos a web pra nos ajudar. É através dela que mantemos contato diário com o Brasil, que procuramos emprego e casa para morar. Há sites pra tudo nesse sentido, extremamente eficientes.
PRA TRABALHAR
- http://www.seek.com.au/
- http://www.mycareer.com.au/
- http://www.careerone.com.au/
PRA MORAR
- http://www.domain.com.au/
- http://www.realstate.com.au/
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